Escola Cel.Francisco Martins - Franca/SP |
Este fim de semana, amigas e eu fomos a uma pizzaria.
Na saída, enquanto esperávamos por uma das amigas, passou por nós uma mulher, seus filhos e o marido. Tudo bem, sorrimos todas umas pras outras, ela parou a minha frente e disse que me conhecia.
Meus Deus, não me lembrei de jeito nenhum de onde e muito menos o nome dela.
Disse que estudamos juntas, nessa escola da foto acima.
Isso faz "somente" quarenta e quatro anos! E ela se lembrou de mim! Será que não mudei nada? Mudei sim, mas a fisionomia continua a mesma, é o que dizem...
Quando ela me disse isso, imediatamente me lembrei dela, que era a filha da professora do segundo ano primário, Dona Jupira, um doce de professora, claro que iria me lembrar dela, assim como me lembro de quase todas elas.
Depois de identificá-la que reparei nos seus traços e era ela mesma, Cléa, a aluna branquinha, pequenininha, que me ajudava nas redações corrigindo meus erros de português, na casa dela mesma, antes que a mãe corrigisse. Não sei se fazia essas correções somente com minhas redações, mas como poderia me esquecer disso?
Uma que me lembro claramente foi uma palavra que escrevi errado e nunca mais me esqueci de como se escreve: "ruim". Eu havia escrito "rui... era muito rui...", me lembro como se fosse hoje.
A letra dela era mais redondinha do que a minha, e não tenho certeza se a mãe dela, a doce Dona Jupira, não desconfiava da tramoia da filha.
Bem, se desconfiava ou não, nunca tive problemas com redações ou com a língua portuguesa, porque, naquela época, graças a Deus, tínhamos ditado e depois redações, várias redações, que nos permitia decorar a grafia correta de cada palavra.
Que alegria ao ficar sabendo da mãe de Cléa, a doce Dona Jupira, que ainda está viva e com noventa e um anos. Ela disse que a mãe tem falhas de memória, mas está bem de saúde.
Mandei um beijo e disse a Cléa que jamais me esqueci dela.
Professores, mesmo não tendo o devido reconhecimento, saiba que ele vem através dos alunos, que jamais esquecerão de vocês, passe o tempo que passar. Portanto, tenham amor à profissão, que é a base de todas as outras!
Não percam as esperanças de dias melhores, mesmo que a situação não esteja favorável, é uma profissão belíssima!
Que Deus abençoe a todos os professores e que os alunos se lembrem com carinho de vocês!
Que belo reencontro e aforei também o final,,Os professores sempre são lsmbrados e merecem carinho e nossa gratidão! Adorei! bjs praianos,chica
ResponderExcluirUm rrencontro assim sempre é maravilhoso. Você fez com que eu recodasse de minha primeira professora, seu nome era Vera e eu tinha, apenas 7 anos. Os professores merecem semre serem recordados e terem sempre a nossa gratidão.
ResponderExcluirUm abraço. Élys.
Um belo reencontro e uma oportunidade de homenagear os professores. Gostei da sua crônica. bjs
ResponderExcluirBoa tarde, Clara
ResponderExcluirQue bonita homenagem fizestes.
Tenho muita admiração pelos professores.Eles merecem nosso respeito e gratidão.
Beijinhos de
Verena e Bichinhos.