domingo, 21 de agosto de 2011

O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos pra fazer em casa.
Quando se vê, já são 6h!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, passaram 50 anos!
Agora é tarde demais pra ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido a falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mário Quintana



6 comentários:

  1. Ahahahaha, juro que não faço por maldade...

    Mário Quintana, sempre simples, direto, realista e ainda consegue ser poético...

    Também acho o tempo curto, e tem que ser aproveitado com que vale a pena, como comentar em post de amigos como vc!

    Um ótimo domingo p/ nós!

    Beijo e carinhoooooo

    ResponderExcluir
  2. Quintana e o tempo...E como corre, vooooooooooooa! Linda! beijos ,ótimo domingo,chica

    ResponderExcluir
  3. Clara,

    Domingo com sabor de coisa boa!
    Chega um tempo que o tempo poderia parar um pouquinho... só um pouquinho.

    Girassóis nos seus dias.
    Beijos

    ResponderExcluir
  4. Bia, sua linda, o tempo voa mas a gente consegue dar conta de tudo e mais um pouco....

    Bom domingo pra vc.. beijos!

    ResponderExcluir
  5. Chica, Mário Quintana eu acho o máximo... é Linda mesmo!

    Beijos, bom domingo!

    ResponderExcluir
  6. Celina, eu tbm queria que o tempo parasse um pouquinho, pra gente aproveitar mais os bons momentos, prolongar e curtir...
    Mas como não tem jeito, a gente se ajeita como pode.

    Beijos, querida do coração!

    ResponderExcluir

Olá, seja bem vindo e deixe seu comentário!

Eu os responderei por aqui mesmo ou por email, se achar necessário.

São muito bem-vindos, sempre!