Superação em Olimpíadas

Tempos de jogos, de records, de superaração, de alcançar a vitória por uma fração de segundos, uma unha, uma areia, um nariz... seja o que for, anos e anos de luta, treinos, sofrimentos, dores, contusões, para chegar no dia em que tudo tem que dar certo, dá tudo errado.

Mas alguns, que se superaram, ficaram na história também.

Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, Gabrielle Andersen, da Suíça, que mesmo cambaleando, desidratada,  conseguiu se superar e chegar ao final.

Jogos Olímpicos de 2000, em Sidney, Eric Moussambani, da Guiné Equatorial, que nadou sozinho a eliminatória dos 100 m livres, já que os outros dois competidores foram desclassificados por queimarem a largada. 1 minuto, 52 segundos e 72 centésimos foi seu tempo, sendo assim, o nadador mais lento das Olimpíadas.

Ou quando tudo parece dar errado, e dá tudo certo.

Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, Maurren Maggi, medalha de ouro, depois de ficar afastada por três anos, pega no antidopping por causa de um creme pós depilatório. A obstinação, a persistência e a certeza de que estaria no lugar onde deveria estar, superou e venceu.

Histórias de superação, de vencer seus próprios limites, mesmo que o mundo insista em dizer que você não é capaz, você é capaz!

O ser humano tem uma força, que de certa forma, quando queremos e lutamos por algo que sabemos que podemos alcançar, com certeza alcançamos. Na maior parte das vezes desistimos por termos o péssimo hábito de ouvir "os outros", e não nossa voz interior e nossa capacidade de chegarmos onde queremos chegar.

Persistência, luta, derrotas e vitórias, não só em jogos e competições, mas na vida, no dia-a-dia, devem fazer parte de todos nós.

Um ótimo fim de semana!!!