Ali, o jovem Drummond faria amizade com aqueles que seriam seus futuros companheiros de atividade política e intelectual: Gustavo Capanema e Afonso Arinos de Melo Franco.
Daí por diante, escreveu esporadicamente em revistas de Itabira. Voltou para Belo Horizonte onde fixou residência, em 1922, juntamente com sua família. Passa a colaborar como cronista em jornais e revistas.
Em 1925 funda com outros escritores o periódico A Revista, que seria de importância capital para a firmação do Modernismo em Minas. Nesse mesmo ano, conclui o curso de Farmácia e casa-se com Dolores Dutra de Moraes.
A profissão de farmacêutico não o atrai e será como professor de Português e Geografia, em Itabira, que ganhará a vida. Também o magistério não o satisfaz, voltando a Belo Horizonte para ocupar o cargo de redator-chefe e, novamente, cronista do Diário de Minas..
Enquanto isso o poeta se modela, através do contato com Mário e Oswald de Andrade, Blaise Cendrars, Tarsila do Amaral e Manuel Bandeira.
Em 1928, a Revista de Antropofagia publica o poema No Meio do Caminho, que escandalizou seu tempo.
Em 1930 publica seu primeiro livro de poemas.
Em 1934 se transfere para o Rio de Janeiro e até o final da década, os principais jornais e revistas cariocas contariam com a preciosa colaboração do cronista.
No início dos anos 40, Drummond lança Sentimento do Mundo.
É a consagração definitiva. Paralelamente, o cronista também se impõe definitivamente, contribuindo com seus textos no Correio da Manhã e no Jornal do Brasil.
Aposentou-se da vida pública em 1962, como funcionário do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Faleceu em 17 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.
Além de poesias, produziu livros infantis, contos e crônicas.
Fonte : Wiki - Drummond
Livro: Antologia Poética - Carlos Drummond de Andrade, 1982, Abril Cultural, São Paulo
Um outro post que fiz, brincando com aquela famosa estátua em bronze de Drummond, no Rio de Janeiro...
E agora José
È isso aí Clarinha blog também é cultura , parabens.
ResponderExcluirBjus
Gente... fala a verdade....
ResponderExcluirNão é todo mundo que tem um anônimo tão gentil assim, né????
Beijos anônimo!
Adorei o seu post. Hoje no dia D! Que lembremos mais dos nossos escritores.
ResponderExcluirBeijos
Adriana
Clara,que bela e completa biografia!Gostei a aprendi muito por aqui tb!Essa poesia do video é mesmo uma das mais lindas que ele fez!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirOlá,Clara!!
ResponderExcluirGosto muito de Drummond, mas esta poesia (e agora José) ficou marcada na minha memória...lembro bem o dia que a professora nos apresentou, estava na 7°série, e nunca mais esqueci!
beijos pra ti!
Drumond tem que, sempre, ser lembrado, principalmente , hoje, que é a data em que comemoraria, mais um aniversário de nascimento.Um belíssimo post.
ResponderExcluirBeijos.
Oi Clara!
ResponderExcluirMenina, eu que gosto das homenagens deixei passarr batido, o Drummond! Que falta a minha! Ainda bem que já vi hoje belas homenagens pela blogosfera. Que mente sábia conterranea de tantas outras. Este poema é de uma sensibilidade singular, o cotidiano de uma forma poética.
Beijinhos e uma semana maravilhosa!
Oi Clara querida,
ResponderExcluirQue delícia recordar Drummond! Delicioso seu texto da estátua! Parabéns pela homenagem!
Linda semana! Girassóis nos seus dias. Beijos.
Oi, Clara...
ResponderExcluirEu ri muito com sua resposta para o anônimo...heheheh
Falando sério...rs...esse Drummond era danado de bom, hein?, eu sempre uso a frase "E agora, José?" com meus alunso quando surge um problema...rsss
Adorei o filme que fizeram com o Poema, "Caso do Vestido"...de Drummond...
Parabéns pela homenagem a Drummond!
Bjs,
Muito bom Clara!
ResponderExcluirDrummond é meu poeta preferido. Também fiz minha homenagem lá no Blog nesse dia em que comemoraria 109 anos de seu nascimento.
Adorei! Ficou sensacional o post! parabéns! Beijo, beijo!
ResponderExcluirShe